sexta-feira

Pizzaria: "Câmara Municipal Itajubá-"O povo não entra!!


COMISSÃO PROCESSANTE APRESENTA SEU PARECER AO PLENARIO DA CÂMARA MUNICIPAL, QUE, APÓS ACALORADAS DISCUSSÕES, DECIDE PELO ARQUIVAMENTO DO PROCESSO CONTRA SEU PRESIDENTE, JOÃO VITOR DA COSTA.


Por incrível que pareça o que menos se discutiu na Câmara Municipal, na sua sessão de ontem à noite, foi o caso da compra do terreno, para a construção do prédio da Câmara Municipal. Logo no início, os vereadores acusaram seus dois colegas, Robson Vaz de Lima e Paulino Abranches de terem dado conhecimento à imprensa o conteúdo do Parecer, antes leva-lo ao conhecimento da Casa. Palavras como traição, demagogia, querer jogar a população contra os vereadores etc, tomou o tempo inicial da leitura, feita pelo Relator da Comissão, Antonio Raimundo Santi.

Depois de lido o relatório foi discutida a legalidade do processo, ou seja, primeiro : o Vereador Ulisses Gomes não anexou seu titulo de eleitor à denuncia que encaminhou à Câmara. Portanto não comprovou estar em dia com suas obrigações junto a Justiça Eleitoral. Segundo, não foi respeitado o prazo entre a primeira denuncia e a segunda, ( segunda foi cópia fiel da primeira, declarou o Presidente da Comissão, Robson Vaz de Lima ), o que já teria invalidado o processo, porque ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo delito...E, finalmente, o terceiro, de que os fatos teriam ocorrido na legislatura passada.

Depois de acaloradas discussões foi colocado em votação : votaram a favor do arquivamento do Processo, os vereadores membros da Comissão Procesante,

Antonio Raimundo Santi, (Relator), Robson Vaz de Lima, ( o Presidente)

Avelino Gonçalves,( Membro ), Valdomiro Cortez e Sebastião Silvestre.

A favor da continuação do processo, portanto contra o arquivamento, votaram os vereadores, José Maria Mendes, (o Bala) , Joel Carlos de Almeida, Ricardo Mello e Paulino Abranches. Por 5 votos contrários e 4 a favor, o processo de cassação foi portanto arquivado.

Na Mesa, o Presidente João Vitor da Costa esboçou um pequeno sorriso, depois de muito tempo.

fonte:www.jovemfm.com.br

quarta-feira

Vereadores Raimundo Santi,Robson Vaz e Avelino querem arquivar a CPI do lote.

COMISSÃO PROCESSANTE QUE INVESTIGA O ENVOLVIMENTO DO PRESIDENTE DA CÂMARA , VEREADOR JOÃO VITOR DA COSTA , NO CASO DA COMPRA "OBSCURA " DO TERRENO DA RUA FELIPE PIZZUTO, ENTREGA SEU PARECER À MESA DA CÂMARA.


Câmara Municipal, no dia 21 de Maio, do corrente ano, por 7 votos a favos e 1 contra,
( do vereador Sebastião Silvestre) aceitou a denuncia que pedia a cassação do vereador e Presidente da Câmara, João Vitor da Costa.

Sorteados e empossados os integrantes da Comissão Processante : Presidente Robson Vaz de Lima, ( líder do Prefeito ), Relator Raimundo Santi ( Relator) e membro Avelino Gonçalves

( Sispumi).

Ontem, por volta das 17h30, a Comissão Processante apresentou seu Relatório à Mesa da Câmara, na qual indicou seu parecer : o arquivamento do Processo. Os argumentos apresentados em favor deste parecer foram : o prazo inferior a 90 dias entre a primeira e a segunda denuncia, o que torna, segundo a legislação, a denuncia como vazia, isto é, sem conseqüência.

Segundo, diz o Parecer , porque todos os fatos denunciados a respeito da obscura compra do terreno, ocorreram na legislatura passada, fora do alcance portanto dos braços da lei. Estes dois argumentos nortearam a decisão da Comissão Processante.

Este parecer será votado na sessão da Câmara Municipal de amanhã, dia 18. Caberá aos nobres vereadores acatar ou não o parecer da Comissão.

segunda-feira

Câmara pode ter gastos reduzidos pela metade, afirma Vereador



O vereador Paulino Abranches (PT) cortou gastos excessivos na folha de pagamento que sustenta o legislativo. Excessos estes referentes principalmente a produtos alimentícios disponíveis nos gabinetes dos vereadores.

Com a receita de R$ 4 milhões para 2009, cada vereador custa R$ 400 mil aos cofres públicos. O vereador garantiu que é possível reduzir o valor pela metade sem provocar queda na qualidade dos serviços prestados pelos servidores da Câmara.

Segundo ele, a evolução tecnológica trouxe a necessidade da aquisição de novos instrumentos para os trabalhos desenvolvidos pelos vereadores como computador, câmera digital, pen-drive, entre outros. Situação, de acordo com Abranches, diferente de cinco anos atrás. “A dinâmica de hoje é mais acirrada. No momento em que eu tenho em minhas mãos toda a novidade que rola no mundo parlamentar o trabalho fica melhor e isso gera gastos”, justificou o vereador sobre a denúncia feita pela ONG Transparência Itajubá, na edição de 23/05 do Jornal O SUL DE MINAS.