domingo

MODO PETISTA DE GOVERNAR


Por que as cidades governadas pelo PT são destaques no cenário nacional? Que relações de poder os gestores dessas cidades conseguem estabelecer?  Qual noção de Políticas Públicas estes gestores implementam em suas cidades?
São perguntas, que certamente, só serão respondidas facilmente por aqueles(as) que vivem nestas cidades.   É tão fácil perceber quando uma ação é política pública ou no outro extremo é populismo ou no vocabulário jovem:”é o basicão”.
Nas cidades governadas pelo PT presenciamos constantemente, no noticiário, prêmios de destaque por questões transformadas em políticas de Estados e não  de prefeitos. Orçamento Participativo; Saúde Bucal; Minha Casa, Minha Vida; Saneamento Básico; Urbanização da Periferia; Democracia Participativa; Geração de Trabalho e Renda; Bolsa Família; Restaurantes Populares; Programa Territórios da Cidadania; PAA: Programa de Aquisição de Alimentos; Plano Brasil Sem Miséria; Ação Brasil Carinhoso; Igualdade Racial; Primeiro Emprego; Sustentabilidade Ambiental; Banco Popular; Cooperativas Agrícolas; Escola de Tempo Integral; Saúde para Todos; Inclusão Social; IDH; Farmácia Popular; Agricultura Familiar; etc. São políticas públicas  que representam o modo petista de governar.
Esta realidade passou a existir com a Presidência de Lula e Dilma. Hoje o Brasil possui uma relação direta com os municípios que apresentam projetos para captar recursos existentes no governo Federal. Com projetos bem montados e formatados é possível garantir recursos e aumentar significativamente as verbas  públicas   municipais. Mas é necessário entender a lógica de políticas públicas, pois do contrário, o município fica na espera do orçamento municipal para desenvolver ações.   O governo do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma inauguraram uma nova relação entre as esferas federal e municipal. As relações ficaram mais próximas e as parcerias avançaram como resultado deste empenho. È importante destacar que é no município que encontramos a vida dos cidadãos e cidadãs. O triste é saber que muitos municípios ainda não encontraram o sentido e nem tão pouco o saber da lógica “Políticas Públicas”.
Vereador Paulino Abranches