segunda-feira

Yes, nós temos bananas, crescimento econômico e muito mais.....

Enquanto o mundo, principalmente rico esta atormentado com a situação do Japão e Líbia, Barak Obama inicia uma viagem à América Latina, começando pelo Brasil, na tentativa de retomar o espaço perdido no campo econômico. O Brasil, liderança incontestável no bloco latino americano, conseguiu sair das garras norte-americanas e seu exemplo levou junto outros países (Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai, Argentina, Nicarágua, El Salvador e Venezuela) que tentam construir uma estrutura política sustentável.

Na campanha presidencial de Obama, ele prometeu mudar radicalmente a política americana, priorizando a América Latina e não tanto o Oriente Médio. Esta sua viagem representa um desenrolar da campanha.Seus opositores, os republicanos, já alertam:”Líbia explodindo, Japão contaminado e Obama no Cristo Redentor.” Neste quadro, é de se esperar que os Estados Unidos estão precisando ter um controle eficaz na América Latina, pois estão perdendo campo e dinheiro. Um exemplo é a dependência brasileira, em relação aos norte-americanos. A mesma diminuiu drasticamente durante o governo Lula e certamente diminuirá ainda mais com Dilma na Presidência. A política pragmática de Lula levou o Brasil a ocupar destaques em Fóruns econômicos do ainda chamado Terceiro Mundo.Hoje o Brasil ocupa um lugar de destaque internacional e por conta disto, temos muito o que crescer na África, Ásia e América Latina. Éramos chamados de República das Bananas, hoje somos considerados o país que cresce sem o domínio selvagem que existia dos norte-americanos. Ainda falta uma boa caminhada, mas já podemos dizer ao Obama que além das bananas o que mais querem comprar? Petróleo, aviões, laranjas, etanol, minérios, frangos, café, soja, urânio enriquecido,..... Não custa lembrar que no Brasil existem grupos distintos em relação aos Estados Unidos.Uns amam, mas outros tantos odeiam.


Manifestante contrário à visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao Rio de Janeiro, estende bandeira brasileira em protesto, na Cinelândia.

Vereador Paulino Abranches