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segunda-feira

NOTA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES DE ITAJUBÁ.


PORQUE APOIAMOS O AUMENTO DO NÚMERO DE VEREADORES.

Nos dias de hoje falar mal da educação pública, da saúde pública e das classes políticas brasileiras se tornou uma tarefa fácil e até divertida. Afinal, os poderosos lobbies que permeiam esses setores estão implantados de tal forma no inconsciente coletivo que falar bem, elogiar, defender, soa muito estranho. Criticar, difamar, fazer piada, isto sim é, “politicamente correto”. Interesses ferozes se ocupam diuturnamente em disseminar a idéia de que tudo o que é público é, necessariamente, no mínimo suspeito.

Acreditamos que se for levado a cabo uma pesquisa na qual se faça à população a pergunta; “Quantos vereadores você acha que deveria ter o Legislativo Itajubense”? O resultado seria algo muito próximo de zero. E por quê? Ora, basta assistir meia hora de noticiário na TV, folhear duas ou três páginas de jornal ou navegar por meia dúzia de blogs na internet, para sentirmos nojo e desprezo por tudo o que diz respeito à política.

Embora reconhecendo que ainda estejamos muito longe de bons níveis, no trabalho de aperfeiçoamento de nossas instituições, o PT se recusa a fazer coro com esse discurso predatório e aponta para o risco de resvalarmos mais uma vez para os braços da ditadura. Parece-nos muito claro que o atual modelo de democracia, pelo qual tanto lutamos não interessa mais aos grandes oligopólios globalizados. Daí a campanha virulenta e generalizada contra os agentes políticos.

Neste contexto é oportuna a pergunta: Em que país do mundo a democracia funciona sem políticos?...

Queremos sim, muitos representantes presentes em nossas casas legislativas. Queremos sim políticos cultos e eruditos mas não podemos prescindir de “Titiolinas”, “Bolsonaros”, “Tiriricas” e “Jurunas”. A pluralidade social e política, é salutar, se faz necessária e enriquece o debate.

Aumentar a representatividade e dar voz aos diferentes segmentos do extrato social é o que se deseja e o que se espera de um legislativo forte e eficaz.

Certamente não será a redução no número de agentes políticos o fator preponderante na redução de abusos e mordomias escandalosas que presenciamos no dia a dia dos espaços públicos. A cobrança e a participação de um número maior de cidadãos representados e interessados no bom funcionamento desses fóruns é o que acreditamos ser fundamental para uma dinâmica saudável de nossa Câmara de Vereadores.

Yes, nós temos bananas, crescimento econômico e muito mais.....

Enquanto o mundo, principalmente rico esta atormentado com a situação do Japão e Líbia, Barak Obama inicia uma viagem à América Latina, começando pelo Brasil, na tentativa de retomar o espaço perdido no campo econômico. O Brasil, liderança incontestável no bloco latino americano, conseguiu sair das garras norte-americanas e seu exemplo levou junto outros países (Bolívia, Equador, Uruguai, Paraguai, Argentina, Nicarágua, El Salvador e Venezuela) que tentam construir uma estrutura política sustentável.

Na campanha presidencial de Obama, ele prometeu mudar radicalmente a política americana, priorizando a América Latina e não tanto o Oriente Médio. Esta sua viagem representa um desenrolar da campanha.Seus opositores, os republicanos, já alertam:”Líbia explodindo, Japão contaminado e Obama no Cristo Redentor.” Neste quadro, é de se esperar que os Estados Unidos estão precisando ter um controle eficaz na América Latina, pois estão perdendo campo e dinheiro. Um exemplo é a dependência brasileira, em relação aos norte-americanos. A mesma diminuiu drasticamente durante o governo Lula e certamente diminuirá ainda mais com Dilma na Presidência. A política pragmática de Lula levou o Brasil a ocupar destaques em Fóruns econômicos do ainda chamado Terceiro Mundo.Hoje o Brasil ocupa um lugar de destaque internacional e por conta disto, temos muito o que crescer na África, Ásia e América Latina. Éramos chamados de República das Bananas, hoje somos considerados o país que cresce sem o domínio selvagem que existia dos norte-americanos. Ainda falta uma boa caminhada, mas já podemos dizer ao Obama que além das bananas o que mais querem comprar? Petróleo, aviões, laranjas, etanol, minérios, frangos, café, soja, urânio enriquecido,..... Não custa lembrar que no Brasil existem grupos distintos em relação aos Estados Unidos.Uns amam, mas outros tantos odeiam.


Manifestante contrário à visita do presidente dos EUA, Barack Obama, ao Rio de Janeiro, estende bandeira brasileira em protesto, na Cinelândia.

Vereador Paulino Abranches